Logun-Edé vive seis meses com o pai, Osossi, na caça e seis meses com a mãe, Osun, na água doce. Ambos ensinariam a Logun-Edé a natureza dos seus domínios.
Logun-Edé não é um Orixá “metá-metá”, ou seja, um Orixá de dois sexos, embora divida o tempo com os pais, Logun-Edé é um Orixá masculino.
Ele é a beleza em pessoa, o encanto dos jovens, o namoro, o flerte. Rege a ingenuidade do jovem, a adolescência, a beleza adolescente.
O seu encanto está no primeiro beijo, no primeiro abraço, no primeiro carinho.
Está presente no brilho do olhar, no perfume das flores e numa paisagem singela.
É também o deus da arte, o príncipe do que é belo, das águas doces, da caça, da alegria.
Logun-Edé está encantado nos pequenos animais, como o coelho, o porquinho-da-índia e os pequenos pássaros, no mato baixo, nas matas pouco densas e principalmente nos rios, sua morada predileta.
Está ligado às artes de pintar, esculpir, escrever, dançar, cantar; como o seu pai Osossi e ligado ao banho, pois também é filho de Osun, deusas das águas doces.
Sem sombra de dúvida Logunedé é depois do orixá Bará o orixá que carrega consigo mais preconceitos e falta de conhecimento por parte dos adeptos e iniciados no culto.
Logunedé é tido como andrógeno, patrono dos homossexuais, orixá iorubano, tendo como elemento terra e água dominando rios, cachoeiras e matas.
É considerado orixá "métametá", em ioruba, méta significa "três" e métametá traduz-se a melhor guiza como: três ao mesmo tempo.
Apesar da sua história, é preciso esclarecer que Logunedé não muda de sexo a cada seis meses, ele é um Orixá do sexo masculino.
A sua dualidade dá-se à nível de manifestação de energia comportamental, já que em determinadas ocasiões pode ser doce e benevolente como Oxum, e em outras, sério e solitário como Odé.
Logunedé congregando a natureza do pai: Odé Erinlè e da mãe Oxum Opandá e congregando a natureza sua, própria.
Um encantador, realizador de prodígios, protetor dos navegantes de água doce, caçadores e protetor dos amores duradouros.
Grande feiticeiro.
Essa característica de unir o feminino de Oxum ao masculino de Oxóssi, muitas vezes o leva a ser representado como uma criança, um menino pequeno ou adolescente, formando mais uma tríade sagrada na História das religiões.
Com Logunedé, completa-se o triângulo iorubá pai, mãe e filho que também se repete nas trilogias católica (Pai, Mãe e Espírito Santo), egípcia (Ísis, Osíris e Hórus), hindu e tantas outras.
Como símbolo da pureza, muitas vezes Logunedé também é visto como um ser andrógino.
Ao contrário do que muitos pensam, Logun Ede não é de características masculina e feminina, não é bissexual.
Na verdade possui uma grande relação com Òsun, sua mãe e com Erinlé, seu pai, trazendo consigo a personalidade desses dois Òrìsà e algumas características marcantes, mas nada que o transforme em um hermafrodita que durante seis meses é Ogboró e seis meses Ìyábá como algumas pessoas assim o dizem e usam deste artifício para denotações homossexuais.
Existem templos para Logun Ede em Ilesa, seu lugar de origem, onde em alguns itans é citado como um corajoso e poderoso caçador, que tamanha coragem é relacionada a de um leopardo.
Casado com três esposas. De culto diferenciado e totalmente ligado ao culto a Òsun, é um Orisa de extremo bom gosto.
Seus objetos devem permanecer junto aos assentos de Osun e sempre quando agradado devemos agradar sua mãe.
Tem predileção ao dourado, é um Orisa muito vaidoso, é considerado o mais elegante de todos os Orisas.
No entanto, existem outras versões acerca de sua filiação.
Se na maioria dos mitos, Logunedé surge como filho de Oxum e Oxóssi, em outros, um pouco mais raros, aparece como filho de Ogun e Iansã.
Há, ainda, histórias que contam a lenda de Logunedé como filho desses quatro Orixás, apresentando-o como nada mais, nada menos que uma representação dos Orixás Gêmeos, Ibeji.
Simultaneamente caçador e pescador, Logunedé é o herdeiro dos axés de Oxum e Oxóssi que se fundem e se mesclam como mistério da criação, trata-se de um orixá que tem a graça, a meiguice e a faceirice de Oxum à alegria, à expansão de Oxóssi.
Se Oxum confere a Logunedé axés sobre a sexualidade, a maternidade, a pesca e a prosperidade, Oxóssi lhe passa os axés da fartura, da caça, da habilidade, do conhecimento.
Logunedé ou Logun Ede, do iorubá Lógunède, é um
orixá africano que na maioria dos mitos costuma ser apresentado como filho de
Oxum Ipondá e Oxóssi Ibualama, do iorubá Ibùalámo.
Segundo as lendas, vive seis meses nas matas
caçando com Oxóssi e seis meses nos rios pescando com Oxum.
É cultuado na nação Ijexá como sua mãe, mas também
nas nações Ketu e Efan, sendo o seu culto muito difundido no Rio de Janeiro.
No entanto, existem outras versões acerca de sua filiação.
No entanto, existem outras versões acerca de sua filiação.
Se na maioria dos mitos, Logunedé surge como filho
de Oxum e Oxóssi, em outros, um pouco mais raros, aparece como filho de Ogun e
Iansã.
Há, ainda,
histórias que contam a lenda de Logunedé como filho desses quatro Orixás,
apresentando-o como nada mais, nada menos que uma representação dos Orixás
Gêmeos, Ibeji.
Logun Edé (Oológunèdè) é o orixá da riqueza e da
fartura, filho de Oxum e Oxóssi, deus da guerra e da água.
É, sem dúvida, um dos mais bonitos orixás do Candomblé, já que a beleza é uma das principais características dos seus pais.
Rei de Ilexá,caçador habilidoso e príncipe soberbo, Logun Edé reúne os domínios de Oxóssi e Oxum e quase tudo que se sabe a seu respeito gira em torno de sua paternidade.
Apesar de sua história, é preciso esclarecer que Logun Edé não muda de sexo a cada seis meses, ele é um orixá do sexo masculino.
Sua dualidade se dá em nível comportamental, já que em determinadas ocasiões pode ser doce e benevolente como Oxum e em outras, sério e solitário como Oxóssi.
Logun Edé é um orixá de contradições; nele os opostos se alternam, é o deus da surpresa e do inesperado.
Na Nigéria, a cidade de Logun Edé chama-se Ilexa e é uma das mais ricas e prósperas da África, anualmente fazem encontros com vários festivais vindo pessoas de toda as partes da África.
Na África negra, dizem que Logun Edé seria na verdade Ólògún Ode – o guerreiro caçador – o maior entre todos os caçadores, pai de todos eles, inclusive de Oxóssi.
E se observarmos a cantiga de Oxóssi, veremos que expressão Omo ode, ou seja, filho do caçador, é constante, podendo inferir certa lógica nas histórias contadas pelos africanos, como também sua ligação com Ogun.
Oxum Yéyé Ipondá e Odé Erinlé Ibò, respectivamente, as qualidades de Oxum e Oxóssi que se consideram os pais de Logun Edé.
Simultaneamente caçador e pescador, Logunedé é o herdeiro dos axés de Oxum e Oxóssi que se fundem e se mesclam como mistério da criação, trata-se de um orixá que tem a graça, a meiguice e a faceirice de Oxum à alegria, à expansão de Oxóssi.
Se Oxum confere a Logunedé axés sobre a sexualidade, a maternidade, a pesca e a prosperidade, Oxóssi lhe passa os axés da fartura, da caça, da habilidade, do conhecimento.
Essa característica de unir o feminino de Oxum ao masculino de Oxóssi, muitas vezes o leva a ser representado como uma criança, um menino pequeno ou adolescente, formando mais uma tríade sagrada na História das religiões.
Com Logunedé, completa-se o triângulo iorubá pai, mãe e filho que também se repete nas trilogias católica (Pai, Mãe e Espírito Santo), egípcia (Ísis, Osíris e Hórus), hindu e tantas outras.
Como símbolo da pureza, muitas vezes Logunedé também é visto como um ser andrógino.
Ao contrário do que muitos pensam, Logun Ede não é de características masculina e feminina, não é bissexual.
Na verdade possui uma grande relação com Òsun, sua mãe e com Erinlé, seu pai, trazendo consigo a personalidade desses dois Òrìsà e algumas características marcantes, mas nada que o transforme em um hermafrodita que durante seis meses é Oboró e seis meses Ìyábá como algumas pessoas assim o dizem e usam deste artifício para denotações homossexuais.
Existem templos para Logun Ede em Ilesa, seu lugar de origem, onde em alguns itans é citado como um corajoso e poderoso caçador, que tamanha coragem é relacionada a de um leopardo. Casado com três esposas.
De culto diferenciado e totalmente ligado ao culto a Òsun, é um Orisa de extremo bom gosto. Seus objetos devem permanecem junto aos assentos de Osun e sempre quando agradado devemos agradar sua mãe.
Tem predileção ao dourado, é um Orisa muito vaidoso, é considerado o mais elegante de todos os Orisas.
De Òsun, sua mãe, Logun Ede herdou o lado belo e vaidoso. Pois Òsun lança mão de seu dom sedutor para satisfazer a ambição de ser a mais rica e a mais reverenciada.
Deusa da fertilidade, na Nigéria é dela o rio que leva o seu nome e no Brasil dela são as águas doces dos lagos, fontes e rios.
Água que mata a sede dos humanos e da terra, que assim se torna fecunda e fornece os alimentos essenciais à vida.
Òsun menina dengosa, passando pela mulher irresistível até a senhora protetora, Òsun é sempre dona de uma personalidade forte, que não aceita ser relegada a segundo plano, afirmando-se em todas circunstâncias da vida. Com seus atributos, ela dribla os obstáculos para satisfazer seus desejos.
De Erinlé, seu pai, Herdou o dom da caça pois Erinlé é da família dos Ode e seu símbolo é o ofá, a lança de caça e o ogue.
Erinlé é a representação do desenvolvimento do homem, conhece os segredos da caça, também símbolo de prosperidade e formação de comunidades.
Ele busca o alimento com coragem e é considerado o guerreiro das matas, é corajoso, viril e Logun-odé tem estas características, é um Òrìsà guerreiro.
Mas se, em várias tradições, ele é considerado um orixá masculino, em algumas é confundido com a homossexualidade ou a bissexualidade, o que ocorre quando se interpreta ao pé da letra o mito que afirma viver Logunedé seis meses como homem e seis meses como mulher.
Na verdade, a interpretação mais aceita seria que essa se trata de uma metáfora para falar dos axés herdados por ele de seus pais, Oxum e Oxóssi.
É, sem dúvida, um dos mais bonitos orixás do Candomblé, já que a beleza é uma das principais características dos seus pais.
Rei de Ilexá,caçador habilidoso e príncipe soberbo, Logun Edé reúne os domínios de Oxóssi e Oxum e quase tudo que se sabe a seu respeito gira em torno de sua paternidade.
Apesar de sua história, é preciso esclarecer que Logun Edé não muda de sexo a cada seis meses, ele é um orixá do sexo masculino.
Sua dualidade se dá em nível comportamental, já que em determinadas ocasiões pode ser doce e benevolente como Oxum e em outras, sério e solitário como Oxóssi.
Logun Edé é um orixá de contradições; nele os opostos se alternam, é o deus da surpresa e do inesperado.
Na Nigéria, a cidade de Logun Edé chama-se Ilexa e é uma das mais ricas e prósperas da África, anualmente fazem encontros com vários festivais vindo pessoas de toda as partes da África.
Na África negra, dizem que Logun Edé seria na verdade Ólògún Ode – o guerreiro caçador – o maior entre todos os caçadores, pai de todos eles, inclusive de Oxóssi.
E se observarmos a cantiga de Oxóssi, veremos que expressão Omo ode, ou seja, filho do caçador, é constante, podendo inferir certa lógica nas histórias contadas pelos africanos, como também sua ligação com Ogun.
Oxum Yéyé Ipondá e Odé Erinlé Ibò, respectivamente, as qualidades de Oxum e Oxóssi que se consideram os pais de Logun Edé.
Simultaneamente caçador e pescador, Logunedé é o herdeiro dos axés de Oxum e Oxóssi que se fundem e se mesclam como mistério da criação, trata-se de um orixá que tem a graça, a meiguice e a faceirice de Oxum à alegria, à expansão de Oxóssi.
Se Oxum confere a Logunedé axés sobre a sexualidade, a maternidade, a pesca e a prosperidade, Oxóssi lhe passa os axés da fartura, da caça, da habilidade, do conhecimento.
Essa característica de unir o feminino de Oxum ao masculino de Oxóssi, muitas vezes o leva a ser representado como uma criança, um menino pequeno ou adolescente, formando mais uma tríade sagrada na História das religiões.
Com Logunedé, completa-se o triângulo iorubá pai, mãe e filho que também se repete nas trilogias católica (Pai, Mãe e Espírito Santo), egípcia (Ísis, Osíris e Hórus), hindu e tantas outras.
Como símbolo da pureza, muitas vezes Logunedé também é visto como um ser andrógino.
Ao contrário do que muitos pensam, Logun Ede não é de características masculina e feminina, não é bissexual.
Na verdade possui uma grande relação com Òsun, sua mãe e com Erinlé, seu pai, trazendo consigo a personalidade desses dois Òrìsà e algumas características marcantes, mas nada que o transforme em um hermafrodita que durante seis meses é Oboró e seis meses Ìyábá como algumas pessoas assim o dizem e usam deste artifício para denotações homossexuais.
Existem templos para Logun Ede em Ilesa, seu lugar de origem, onde em alguns itans é citado como um corajoso e poderoso caçador, que tamanha coragem é relacionada a de um leopardo. Casado com três esposas.
De culto diferenciado e totalmente ligado ao culto a Òsun, é um Orisa de extremo bom gosto. Seus objetos devem permanecem junto aos assentos de Osun e sempre quando agradado devemos agradar sua mãe.
Tem predileção ao dourado, é um Orisa muito vaidoso, é considerado o mais elegante de todos os Orisas.
De Òsun, sua mãe, Logun Ede herdou o lado belo e vaidoso. Pois Òsun lança mão de seu dom sedutor para satisfazer a ambição de ser a mais rica e a mais reverenciada.
Deusa da fertilidade, na Nigéria é dela o rio que leva o seu nome e no Brasil dela são as águas doces dos lagos, fontes e rios.
Água que mata a sede dos humanos e da terra, que assim se torna fecunda e fornece os alimentos essenciais à vida.
Òsun menina dengosa, passando pela mulher irresistível até a senhora protetora, Òsun é sempre dona de uma personalidade forte, que não aceita ser relegada a segundo plano, afirmando-se em todas circunstâncias da vida. Com seus atributos, ela dribla os obstáculos para satisfazer seus desejos.
De Erinlé, seu pai, Herdou o dom da caça pois Erinlé é da família dos Ode e seu símbolo é o ofá, a lança de caça e o ogue.
Erinlé é a representação do desenvolvimento do homem, conhece os segredos da caça, também símbolo de prosperidade e formação de comunidades.
Ele busca o alimento com coragem e é considerado o guerreiro das matas, é corajoso, viril e Logun-odé tem estas características, é um Òrìsà guerreiro.
Mas se, em várias tradições, ele é considerado um orixá masculino, em algumas é confundido com a homossexualidade ou a bissexualidade, o que ocorre quando se interpreta ao pé da letra o mito que afirma viver Logunedé seis meses como homem e seis meses como mulher.
Na verdade, a interpretação mais aceita seria que essa se trata de uma metáfora para falar dos axés herdados por ele de seus pais, Oxum e Oxóssi.
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